
Este não é um livro sobre como estudar mais. É um livro sobre como viver de maneira mais consciente, curiosa e aberta; sobre como influenciar o acaso a seu favor, criando mais oportunidades que façam você se sentir vivo – e em constante evolução.
Quer entender, de verdade, do que esse livro fala? Leia a introdução aqui.
O livro Aprendizado incidental: o poder do lifewide learning está estruturado em três movimentos, que convidam o leitor a repensar o que significa aprender a partir das experiências cotidianas. A jornada começa com a decisão de sair do piloto automático (Despertar), passa pelo enfrentamento do novo e do desconfortável (Explorar) e se realiza na capacidade de refletir e dar sentido ao que foi vivido (Transformar).

O livro começa desafiando a ideia de que só se aprende com conteúdo formal. Conrado mostra que muito do que realmente aprendemos acontece fora do plano: nos imprevistos, nas trocas e nos ruídos da rotina.
Aprender exige intenção. Nesta parte, o autor destaca que o aprendizado incidental só acontece para quem tem presença, agência e curiosidade ativa – e que sair do automático é o primeiro passo.
Explorar é romper a bolha. A seção convida o leitor a buscar experiências fora da rotina, onde o inesperado acontece e onde o aprendizado ganha potência real.
Aprender é transformar. Aqui, Conrado defende que o aprendizado só se consolida quando é refletido e registrado, e propõe práticas para dar sentido ao que foi vivido.

Abri minha primeira empresa ainda na faculdade e desde então tive a sorte de ter trabalhado com centenas de empresas e milhares de pessoas. Meu papel tem sido o de criar experiências de aprendizagem que efetivamente causem transformações nas organizações e nas pessoas. Ao mesmo tempo, Na nōvi, discuto o papel de empresas e líderes na criação de culturas de aprendizagem maduras.
Nesse percurso, nunca parei de aprender. Fiz um mestrado em Criatividade na PUC/SP e um doutorado em Psicologia da Aprendizagem na USP. Além disso, frequento os principais eventos globais de inovação e tecnologia – como 99U, SXSW e Learning Technologies –, buscando conexões entre IA, futuro do trabalho e aprendizagem.
Tenho orgulho dessas formações, mas valorizo muito meu curso de palhaço, minhas aulas de baixo e o aprendizado que obtenho todos os dias nos projetos, exposições e na criação dos meus três filhos (adolescentes!).
Usei essa expressão como título de um TEDx de que tive a honra de participar. No fundo, uso o termo para me referir à minha curiosidade quase obsessiva alinhada a uma pesquisa contínua sobre inovações tecnológicas. Foco do momento: como agentes de IA podem ajudar o aprendizado ao longo da vida. Fui embaixador da Singularity University em São Paulo.
Demorei para me enxergar dessa forma. Mas, depois de dois livros e algumas dezenas de artigos, tento silenciar minha síndrome do impostor e aceitar que escrever faz parte de quem sou.
Talvez como reflexo disso tudo acima, sou convidado para falar em empresas e eventos por todo o Brasil. Além disso, participei como guest speaker dos principais eventos de aprendizagem globais, incluindo o ATD, Learning Technologies e SXSW Edu. Adoro misturar leveza e profundidade para que a palestra não seja só um momento divertido, mas um espaço de provocação, reflexão e convite à mudança.
Palestras que provocam, divertem e convidam para um processo de reflexão e mudança.
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